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A 2ª Reunião de cúpula do G-20 sobre Mercados Financeiros e Economia Mundial, ou simplesmente 2ª reunião de cúpula do G20, foi a segunda cimeira realizada entre chefes de Estado e de governo do Grupo dos 20. A reunião de cúpula ocorreu em 2 de abril de 2009, em Londres, Reino Unido. Não somente líderes das vinte maiores economias participaram da cimeira, mas também líderes de organismos internacionais convidados, portanto, o evento ficou conhecido também como Cimeira de Londres.
As táticas de segurança adotadas pelo Governo britânico foram alvo de várias controvérsias, especialmente após a morte de Ian Tomlinson. Uma onda de manifestações populares tomou conta das ruas centrais de Londres dias antes do evento.
Em 2013, foi revelado que o GCHQ, o serviço de inteligência britânico, havia interceptado conversas telefônicas e monitorado computadores e outros dispositivos eletrônicos das delegações estrangeiras durante toda a cimeira. As atividades foram coordenadas pelo governo britânico como uma das inúmeras medidas de segurança adotadas para a reunião de cúpula.
A Reunião de cúpula do G-20 em Toronto foi a 4ª reunião de cúpula do G20. Ocorreu nos dias 26 e 27 de junho de 2010, na cidade de Toronto, Canadá. As prioridades da reunião foram: a avaliação do progresso da reforma financeira, o estímulo ao desenvolvimento sustentável, debate das taxas de juros e apoio ao mercado aberto. Além dos 21 líderes do G20, outros seis líderes de nações aliadas foram convidados para a cimeira, que também contou com a observação de oito organizações internacionais.
Antes da cimeira, o primeiro-ministro canadense, Stephen Harper, anunciou que o tema seria "recuperação e novos princípios", referindo-se ao antecipado estímulo econômico do impacto da crise financeira mundial. Harper inicialmente propôs realizar o encontro em Huntsville, Ontário, onde a 36ª reunião de cúpula do G8 iria ocorrer em pouco tempo. Os organizadores, no entanto, julgaram as instalações locais insuficientes para abrigar as delegações do G20, favorecendo Toronto como sede.
Os organizadores formaram uma Unidade Integrada de Segurança, consistindo em força policial de vários departamentos, para prover segurança nos arredores do centro de Toronto durante toda a cimeira. O evento foi uma das maiores e mais custosas operações policiais da história canadense, com custo total de 858 milhões de dólares canadenses.